A importância do Boeing 777 no setor aéreo brasileiro
O Boeing 777 tem se destacado no cenário mundial graças à banca baixa no aviator combinação única de autonomia superior, eficiência de combustível excepcional e conforto para os passageiros, tornando possível o sucesso de longo prazo para as companhias aéreas ao redor do mundo. Agora, com a variante 777-300ER, os operadores têm a oportunidade perfeita de ampliar ainda mais esse sucesso.
No entanto, é relevante lembrar que há um passado em banca baixa no aviator que o trireactor 777 foi abandonado, seguindo estudos de marketing que favoreciam os modelos 757 e 767. Como resultado, Boeing enfrentou um vazio na linha de banca baixa no aviator agregação entre o 767-300ER e o 747-400.
História e desenvolvimento do Boeing 777
Foto: Wikimedia Commons
Ambos os primeiros protótipos do 777 decolaram pela primeira vez em banca baixa no aviator janeiro de 1994, apresentando uma aeronave bimotor movida a dois motores de fluxo turbofan: os mais potentes até à data e dos mais eficazes em banca baixa no aviator termos de captação de combustível entre a gama da comercial da Boeing hasta aquela data.[1](#note1)
Após entrar em banca baixa no aviator serviço, o pedido total de aeronaves 777 na data rércord do final do ano 2000 foram de
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777-200
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Integrando-se com sucesso ao cenário aéreo brasileiro
Aviões como o Boeing 777 não apenas desempenharam um papel fundamental cada vez mais frequente em banca baixa no aviator itinerários nacionais, mas também no que diz respeito a futuras implementações, as companhias aéreas brasileiras visualizam um suporte importante oferecido por ambos tri-jatos no seu catálogo operacional.
Para exemplificar, a LATAM, a principal companhia aérea da América Latina e um dos maiores sindicatos da indústria, manifestou recentemente seu interesse
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no 777 para aumentar o seu número de passageiros e ir além das
restrições
